domingo, 8 de novembro de 2009

Ensino

O resultado é que, como estratégia para sobreviver rias salas de aula, meninos e meninas passam a acumular em suas mentes uma "sobrecarga de fragmentos sem conexão uns com os outros, que só são aceitos baseados na repetição ou na autoridade" (Dewey, J., 1989, p, 159). É preciso formar cidadãos críticos e reflexivos, que possam dar conta de todo o processo e não apenas de uma parte; é imprescindível globalizar e não mais fragmentar. É necessário e urgente fazer-se efetivar uma prática que ainda está muito presente nos discursos escolares, tornando a educação uma forma de contribuir para a formação de sujeitos autônomos, capazes de discernir diante de diferentes situações sociais, primando sempre pela democracia, seja nas decisões, seja nos direitos de cada um.

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